quarta-feira, 23 de junho de 2010

Propostas para a caminhada sinodal...

O trabalho com os obreiros

 “Ser cuidado implica em quase nunca se preocupar com o cuidador. Ser cuidador implica em quase nunca pedir ajuda para si,” (Psicólogo Claudemir Casarin).

Nós, ministros religiosos, somos cuidadores. Cuidamos da doutrina, cuidamos da harmonia, cuidamos das famílias e das pessoas em suas dores, angústias, lutos, dúvidas e conflitos. Muitas vezes corremos o perigo de parar para refletir sobre nossa própria necessidade de cuidado somente quando a vida pessoal, familiar e ministerial já sofre duras consequências.

Quem cuida do ministro? Em primeiro lugar o ministro deve estar aberto para aceitar ser cuidado. O próprio Senhor Jesus se deu o direito de dormir em plena tempestade, provando ser humano e limitado... A comunidade, que é cuidada por ele, também deve se preocupar com o seu cuidado. É função do pastor sinodal ser pastor dos pastores (cuidador dos cuidadores), bem como encontrar caminhos para que o cuidado aconteça.

Por isso, proponho:
- Implantar um plano de visitação aos obreiros e famílias.
- Fomentar a continuidade e criação de grupos de aconselhamento fraterno.
- Estabelecer parcerias com profissionais da área da psicologia, que possam oferecer subsídios aos grupos de aconselhamento fraterno e terapia às famílias de nossos obreiros.
- Ser mediador e incentivador para que comunidades e obreiros caminhem juntos em dignidade e respeito mútuo.

Formação


A formação e edificação de comunidades no Sínodo Vale do Itajaí é um  diferencial na IECLB. Buscando comunidades mais vivas e atuantes, o Sínodo aprovou a criação da assessoria. Observando as necessidades das comunidades, foram criados cursos, programas, seminários que têm promovido crescimento pessoal e espiritual para os membros e lideranças de nossas comunidades, bem como têm oferecido subsídios para o ministério.

A Assessoria merece todo apoio para a continuidade de seus trabalhos e para a criação e implantação de programas que atendam a novas necessidades. 

Por isso, proponho que
- a partir das lacunas descobertas nas avaliações e das indicações do planejamento estratégico nas paróquias, a assessoria atue, de forma mais concentrada, em determinadas áreas ou paróquias.
- a formação dos obreiros seja igualmente essencial para que nossas comunidades sejam sempre vivas e atuantes. Esta formação acontece nas atualizações teológicas e conferências, por meio de incentivo e apoio para cursos de especialização e viagens de estudo. A exemplo das viagens de estudo autoprogramado para a Alemanha, proponho buscarmos possibilidades de formação em outras realidades, como Igrejas irmãs na América Latina.
- encaminhemos projeto ao Pró-Educ para novamente recebermos bolsa para uma nova pós-graduação em Aconselhamento e Psicologia Pastoral para obreiros e lideranças.

Parcerias

Uma Igreja sinodal é uma Igreja, na qual se trabalha em equipe e se faz parcerias. Nossas comunidades e paróquias têm uma riqueza enorme para compartilhar entre si. Os sínodos da IECLB têm experiências bem sucedidas para compartilhar com outros sínodos.  Igrejas em outros países têm muito a nos ensinar e aprender conosco. No Ecumenismo vivenciamos a Igreja una que caminha junto na mesma missão.

Por isso, proponho que:
- parcerias entre as comunidades e paróquias e entre os sínodos da IECLB.
- continuidade da parceria com o Sínodo da Alemanha.
- fórum de discussão e implantação das propostas trazidas das parcerias.
- parceria com igrejas irmãs na América Latina.
- incentivo a participação ecumênica.
- seminários ecumênicos para empresários.
- seminário ecumênico sobre pentecostalismo.

Comunicação

Essencial é pensarmos Igreja também no que se refere à comunicação. Hoje, com o mundo globalizado notamos o avanço cada vez maior de ferramentas modernas e interativas. São sites, blogs, twitters e uma infinidade de materiais que cumprem um papel importante. Não só na divulgação dos fatos, mas na forma de e no meio com que queremos alcançar nossos membros. Se há dez anos este ainda não era um assunto prioritário. Hoje com certeza é!  

Por isso, proponho:
- seminários de comunicação da era digital.
- criação de um Conselho de Comunicação com a tarefa de buscar novas possibilidades mundo a fora.
- debater o assunto como uma área intersetorial, à luz do Plano de Ação Missionária da IECLB.
- apoiar o Jornal O Caminho.
- incentivar as paróquias a investirem na comunicação.


Setores de trabalho

Os Setores de Trabalho necessitam de apoio constante para seu fortalecimento. Reconheço as especificidades e autonomia dos Setores de Trabalho. Incentivarei a realização de Planejamento Estratégico em cada um dos nossos Setores. Mas, proponho, em específico o debate das seguintes ideias:


Crianças, adolescentes e jovens
- reativar os retiros sinodais de crianças e adolescentes em Rodeio 12.
- oferecer formação pedagógica aos orientadores do Culto Infantil e Ensino Confirmatório, em parceria com as Escolas Evangélicas.
- criar um programa de orientação e aconselhamento a pais de adolescentes.
- Fomentar o voluntariado na Juventude Evangélica, através de cursos e propostas concretas de atuação.

Legião Evangélica
- incentivar a expansão do trabalho para mais paróquias do Sínodo.
- realizar seminários de Diaconia com vistas à capacitação para formatação de projetos e busca de recursos para a execução dos mesmos.

Mulheres
- formar grupos de estudos e intercâmbio que conheçam novas propostas de trabalho em outras áreas da IECLB e as apliquem em nosso Sínodo.
- continuar acompanhando e animando o trabalho da OASE.

Idosos
- dar continuidade aos cursos de visitação para pessoas idosas.
- manter e aprimorar o intercâmbio com instituições que trabalham em prol da pessoa idosa, como Ibgeron
- apoio às instituições asilares e ancionatos.
- promover o encontro de gerações, incentivando as crianças e jovens a irem ao encontro da pessoa idosa e incentivando a pessoa idosa a compartilhar sua experiência no convívio com os jovens e na contação de história. 

Pessoas com deficiência
- dar continuidade a reflexão a respeito da inclusão da pessoa com deficiência em grupos como OASE, JE, Coral e Culto Infantil.
- promover reflexão sobre a acessibilidade em nossas Igrejas.

Diaconia
- promover seminários de educação ambiental e consumo consciente.
- dar continuidade ao projeto da Casa de Passagem, para acolher pessoas que vem de outros municípios acompanhando familiares hospitalizados em Blumenau.

Casais
- oferecer seminários para casais tratando temas da espiritualidade e psicologia na vida do casal e da família.
- aproveitar o conhecimento prático e teórico de obreiros que tem se ocupado com o trabalho de casais para elaborar um projeto que anime casais de nossas comunidades a se engajarem no trabalho.

Música
Buscar verbas junto à Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, para uma Escola de Música em Rodeio 12 voltada para músicos, regentes e coralistas de nossas comunidades.

Missão:
- fazer missão, por meio da Diaconia e Evangelização, nos bairros que mais crescem em nossos municípios.

Planejamento:
- realizar planejamento estratégico nos setores de trabalho do Sínodo.
- realizar planejamento estratégico com o novo Conselho Sinodal.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Algumas de minhas propostas


Cuidar de quem cuida

“Ser cuidado implica em quase nunca se preocupar com o cuidador. Ser cuidador implica em quase nunca pedir ajuda para si,” (Psicólogo Claudemir Casarin)
Nós, ministros religiosos, somos cuidadores. Cuidamos da doutrina, cuidamos da harmonia,
cuidamos das famílias e das pessoas em suas dores, angústias, lutos, dúvidas e conflitos. Às vezes nos julgamos, e somos vistos por alguns, como pessoas sem direito a fraqueza e necessidades de cuidado. Exigimos de nós mesmos, e também as comunidades esperam de nós: trabalho, desempenho, vivacidade, preparo e presença. Corremos o perigo de parar para refletir sobre nossa própria necessidade de cuidado somente quando a vida pessoal, familiar e ministerial já sofre duras consequências.
Quem cuida do ministro? Em primeiro lugar o ministro deve estar aberto para aceitar ser cuidado. O próprio Senhor Jesus se deu o direito de dormir em plena tempestade, mostrando seu lado humano, com necessidades e sujeito ao cansaço. A comunidade, que é cuidada por ele, também deve se preocupar com o seu cuidado. É função do pastor sinodal ser pastor dos pastores (cuidador dos cuidadores), bem como encontrar caminhos para que o cuidado aconteça.
Por isso, proponho:
- Implantar um plano de visitação aos obreiros e famílias.
- Fomentar a continuidade e criação de grupos de aconselhamento fraterno.
- Estabelecer parcerias com profissionais da área da psicologia, que possam oferecer subsídios aos grupos de aconselhamento fraterno e terapia às famílias de nossos obreiros.
- Ser mediador e incentivador para que comunidades e obreiros caminhem juntos em dignidade e respeito mútuo.

Formação

A formação e edificação de comunidades no Sínodo Vale do Itajaí é um diferencial na IECLB. A Assessoria de Formação surgiu a partir do sonho de um grupo de obreiros que estudava o tema “desenvolvimento de comunidades”. Buscando comunidades mais vivas e atuantes, o Sínodo aprovou a criação da assessoria. Observando as necessidades das comunidades, foram criados cursos, programas, seminários que têm promovido crescimento pessoal e espiritual para os

membros e lideranças de nossas comunidades, bem como têm oferecido subsídios para o ministério. Muitos destes programas hoje, são conhecidos e aplicados
em diversos sínodos da IECLB. A Assessoria merece todo apoio para a continuidade de seus trabalhos e para a criação e implantação de programas que atendam a novas necessidades.
Proponho que, a partir das lacunas descobertas nas avaliações e das indicações do planejamento estratégico nas paróquias, a assessoria atue, de forma mais concentrada, em determinadas áreas ou paróquias.
A formação dos obreiros é igualmente essencial para que nossas comunidades sejam sempre vivas e atuantes. Esta formação acontece nas atualizações teológicas e conferências, através de incentivo e apoio para cursos de especialização e viagens de estudo. A exemplo das viagens de estudo autoprogramado para a Alemanha, proponho buscarmos possibilidades de formação em outras realidades, como Igrejas irmãs na América Latina.

Parcerias.

Uma Igreja sinodal é uma Igreja, na qual se trabalha em equipe e se faz parcerias. Nossas comunidades e paróquias têm uma riqueza enorme para compartilhar entre si. Os sínodos da IECLB têm experiências bem sucedidas para compartilhar com outros sínodos. Igrejas em outros países têm muito a nos ensinar e aprender conosco. No Ecumenismo vivenciamos a Igreja una que caminha junto na mesma missão.

A parceria com o Kirchenkreis Nordfriesland (sínodo da Alemanha) certamente fornece aos obreiros e lideranças, que dela participam, boas propostas de trabalho aplicáveis em nosso sínodo. Proponho a criação de um fórum para que estas experiências possam ser melhor compartilhadas e aproveitadas por nossas paróquias.

O tema parceria também nos faz olhar para fora dos muros da igreja, buscando em ciências, como pedagogia, psicologia, sociologia, comunicação, e administração, subsídios para um melhor desenvolvimento da missão no Sínodo Vale do Itajaí.
Além disto, é necessário fazermos parcerias com órgãos governamentais, buscando apoio e recursos para projetos. Já temos exemplos positivos, como as comemorações pelos 180 anos de imigração alemã em Santa Catarina, o projeto raízes de nossa história e a restauração do órgão de tubos da Igreja do Espírito Santo. Também a formação na área musical pode receber impulsos com projetos governamentais.
Importante é salientar que ninguém de nós sabe tudo e não há ninguém que nada saiba. Todos têm algo a dar e a receber - é o que ensina o apóstolo Paulo ao comparar a igreja com um corpo. Assim também entendo que nossas limitações, quando compartilhadas são carinhosamente supridas pela ajuda dos que caminham conosco.
Setores de trabalho
Os setores de trabalho necessitam de apoio constante para seu fortalecimento. Reconheço as especificidades e autonomia dos setores de trabalho, mas proponho incentivar o encontro entre diferentes setores, como jovens e idosos, crianças e jovens. Proponho ainda, como ação possível para este fortalecimento, a realização de planejamento estratégico para todos os setores de trabalho, a partir do qual será possível estabelecer metas e caminhos.
Diminuir distância entre Sínodo e comunidades
Em muitas comunidades, o Sínodo parece uma realidade distante. Muitos membros não conseguem entender a estrutura sinodal, a função do conselho, a necessidade do envio do dízimo ao Sínodo e à IECLB. Os que participam dos eventos sinodais ou de cursos valorizam a sua atuação, mas estes são poucos.
Para diminuir esta aparente distância, proponho a criação de um programa sinodal para ser realizado nas comunidades. Uma manhã bem celebrativa, com culto, atividades para as crianças, jovens, idosos; participação de representantes da diretoria sinodal, informação sobre ofertas do Sínodo e talvez encerrando com um almoço ou lanche comunitário.
O Sínodo não existe sem membros, comunidades, paróquias e ministros. Sínodo são todos estes caminhando em conjunto. Logo, lideranças sinodais precisam caminhar muito perto das comunidades.
Meu colega, P. Valmor Weingärtner, sugeriu um caminho para uma atuação sinodal que promova comunidades vivas e atuantes. Diz ele: “Pegue a enxada e vá prá roça.”
É isso que me proponho a fazer. Ir a campo, ao encontro, ajudar a carpir no chão de nossa Igreja, de nosso Sínodo, de nossas comunidades e famílias ministeriais. Vamos todos pegar a enxada e “ir prá roça” na certeza de que a vida, a justiça, a paz, a alegria e os frutos da palavra continuarão presentes.

terça-feira, 15 de junho de 2010

Um pouco sobre mim!

Meu nome é Breno Carlos Willrich. Nasci em Brusque, SC e tenho 45 anos. Sou pastor na Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, e exerço meu ministério na Paróquia Blumenau Centro.

Desde criança, estive envolvido na vida da Igreja Evangélica Luterana. Sou filho de líderes da Paróquia de Brusque. Participei do Culto Infantil, Ensino Confirmatório e do grupo de Juventude Evangélica (JE). Esta vivência marcou profundamente a minha vida. Além da vivência na Igreja, cabe mencionar que cursei o Ensino Fundamental e Médio na Escola Cônsul Carlos Reanux, em Brusque. Assim, família, Igreja e escola cristãs me forneceram os valores para a vida.

Na JE, conheci minha esposa, Elisabete Bruns, com quem sou casado há 24 anos. Elisabete cuida de nosso lar, é comerciante e exerce voluntariado em diversos setores de trabalho em nossa paróquia, como no trabalho com idosos e com crianças. Temos dois filhos. André tem 21 anos, estuda administração na Universidade Regional de Blumenau (FURB) e trabalha como coordenador financeiro. Louise tem 14 anos e estuda na Escola Barão do Rio Branco.

Sentindo-me chamado para o ministério pastoral, iniciei meus estudos de Teologia em São Leopoldo, na Escola Superior de Teologia, no ano de 1984. Fiz meu estágio intermediário na Paróquia de Rincão dos Ilhéus, em Novo Hamburgo, tendo como monitor o pastor Genésio Bobsin. Formei-me bacharel em Teologia em 1989. Ainda durante o estudo Elisabete e eu casamos. Para ajudar no orçamento doméstico lecionei Ensino Religioso no Colégio Sinodal, enquanto Elisabete fez uma boa clientela com sua máquina de costura.

Meu primeiro campo de atuação ministerial foi o município de Humaitá, no RS. Lá atuei durante sete anos e meio. Foi uma experiência muito rica, principalmente por ter convivido com comunidades e famílias que viviam quase que exclusivamente da agricultura, uma realidade até então desconhecida para mim e minha esposa.

Meu segundo campo de atuação é a Paróquia de Blumenau Centro, onde já estou completando quatorze anos de trabalho. Tenho a satisfação de exercer meu ministério de forma compartilhada com o P. Valmor Weingärtner. Temos uma ótima equipe de trabalho. A Diretoria, o Conselho Paroquial, as secretárias Vera, Flaviana e Elisa, zeladores e prestadores de serviço oferecem as melhores condições para que a missão aconteça de forma eficaz e o ministério seja exercido com muita disposição, alegria e dignidade.

Na Paróquia Blumenau Centro temos nos servido de muitas das ofertas que a Assessoria de Formação tem criado. Ofertas como “Curso Básico da Fé”, “Somos Luteranos”, “Celebrar e Viver”, “O Luto e a Vida”, “Círculos Bíblicos” têm enriquecido nossa comunidade. Por outro lado, levamos a experiência de programas com “Culto de Tomé” e “Missão Criança” para outras comunidades e até outros sínodos.

Os quatorze anos de ministério em uma paróquia com tamanha estrutura, desafios, visibilidade e volume de trabalho têm sido enriquecedores. Representação da Igreja diante de inúmeros setores da sociedade, participação na mídia (TV e rádio), questões administrativas complexas como nas que se referem ao Hospital Santa Catarina, Escola Barão do Rio Branco e Rádio União FM oportunizaram-me um constante aprendizado. Nenhuma universidade ou curso poderia ter me proporcionado maior escola.

Mas na consciência de que precisamos continuar renovando conhecimentos, fiz pós-graduação em Psicologia e Aconselhamento Pastoral pela Escola Superior de Teologia, escrevendo minha monografia a respeito do trabalho com jovens em nossa Igreja. E na busca por capacitação para a gestão administrativa participei de cursos de planejamento estratégico, gestão de pessoas e liderança, promovidos pelo PAEX (Parceiros para Excelência), com assessoria da Fundação Dom Cabral.

Durante meu ministério, sempre assumi tarefas que ultrapassavam o âmbito da paróquia. No Distrito Yucumã, III Região Eclesiástica, fui orientador distrital da JE e pastor distrital.

Em nosso Sínodo, participei e continuo participando de diversos grupos de trabalho.

- Coordenei por quatro anos o retiro de crianças em Rodeio 12.
- Exerci a função de pastor orientador da JE Sinodal durante oito anos. Os jovens Roberto de Oliveira e Tobias Mathies exerceram, neste período, a presidência da JE sinodal.
- Fui coordenador, por parte do Sínodo, na primeira Campanha da Fraternidade Ecumênica.
- Fui represntante da Comunidade Evangélica de Blumenau no CIER (na época denominado Conselho de Igrejas para o Ensino Religioso).
- Fui membro do Conselho Sinodal.
- Estive na equipe de organização de todos os Dias da Igreja Sinodal.
- Participo de uma das equipes de avaliação de obreiros.
- Participo ativamente da discussão a respeito da subsistência ministerial.
- Sou coordenador ministerial da CEB –UPL.
- Faço parte da Comissão Nacional de Diálogo entre IECLB e MEUC, em nome da qual tenho acompanhado diálogos em diversas paróquias no sentido de intermediar anseios e procurar caminhos para a unidade na missão.

Desafiado por colegas e lideranças e tendo recebido indicações das assembleias paroquiais para exercer a função de Pastor Sinodal no Sínodo Vale do Itajaí, coloco meu nome à disposição para servir, assim como sempre servi quando chamado. Sentindo-me apto para desempenhar bem a função coloco-me, bem como minha família, nas mãos de Deus e confio a ele o meu caminho, desejando que aconteça o que for o melhor para a Igreja de Jesus Cristo reunida no Sínodo Vale do Itajaí e para a IECLB.

Para possibilitar que a eleição do futuro pastor sinodal se dê a partir de votos pautados em conhecimento de capacidades e propostas de trabalho, trago aqui propostas já compartilhadas com colegas e lideranças. Creio que elas trazem à luz as minhas intenções para o trabalho no Sínodo nos próximos anos.